No solo
O desmatamento
A exploração e as queimadas
Continuam destruindo
A nossa biodiversidade
Já no mar
As manchas de óleo
Continuam a avançar
Atingindo as praias
Os mangues
Minhas Poesias
No solo
O desmatamento
A exploração e as queimadas
Continuam destruindo
A nossa biodiversidade
Já no mar
As manchas de óleo
Continuam a avançar
Atingindo as praias
Os mangues
Em tempos de conflitos
Entre deuses, mitos
E um povo iludido
Eu prefiro me isolar
Em lugar tranquilo
Para medidar
Eu sinto tanto a sua falta
Baby por que você não volta?
Desapegue dessa magoa
E abra a porta
Do seu coração
E me deixe entrar
De vez na sua vida
Linda não me diga não
A vida é uma dádiva divina
E a beleza que enxergo
Não se intimida
Com a riqueza, poder e o ego
E na simplicidade do amor
Na bondade do gesto
Se nasce o novo
E até o recomeço vem sorrindo
Foi numa roda de amigos
Ao relento da noite
Tomando goles
Batendo viola
Coisa totalmente
Fora de moda
Que eu criei coragem
E aproveite uma breve
E oportuna pausa pra contar
Que contei às estrelas do céu
Numa dessas noites
Longas e solitárias
No jogo da vida
Tem vidas em jogo
De um povo
Leviano e bobo
Dançando com alegria
Na triste rotina
Do precipício, vício
Sem saída desse jogo